A Morte no quinto ato
Morreu o individuo.
Misteriosamente, mas morreu.
Ingeriu a maça do Éden.
Vomitou o Éden,
Simplesmente
Desceu rasgando:
Comida crédula demais.
Em frente da praça;
Da caverna pontiaguda.
Oferecido foi o fruto;
Não!, (ainda), a fruta.
--Não caio!
Observo o chão com direito
E o céu com esquerdo.
Nunca,--...--, nunca mais
Ambos às estrelas!
--Por que não Gaia?!
Marte Júpiter...
Por que não Gaia?!
[Flashforward sexto!]
--Não, não obrigado.
Para mim agora
O A
É o primeiríssimo do alfabeto! Mui obrigado!
Daniel Rodrigues Guimarães
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