quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A Morte no quinto ato


Morreu o individuo.

Misteriosamente, mas morreu.


Ingeriu a maça do Éden.

Vomitou o Éden,

Simplesmente

Desceu rasgando:

Comida crédula demais.


Em frente da praça;

Da caverna pontiaguda.

Oferecido foi o fruto;

Não!, (ainda), a fruta.


--Não caio!

Observo o chão com direito

E o céu com esquerdo.

Nunca,--...--, nunca mais

Ambos às estrelas!


--Por que não Gaia?!

Marte Júpiter...

Por que não Gaia?!

[Flashforward sexto!]

--Não, não obrigado.

Para mim agora

O A

É o primeiríssimo do alfabeto! Mui obrigado!

Daniel Rodrigues Guimarães

Nenhum comentário: